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Coqueiral de Itaparica - Vila Velha - ES Em 1936, Antônio de Oliveira Santos, juntamente com alguns sócios, comprou a antiga sesmaria dos Guaranhuns, com uma área que ia da ponta de Itapoã até a Barra do Jucu. Seu filho, Armando acabou construindo uma mansão, o Solar de Itaparica, e no local deu início a uma plantação de coco da Bahia. A fazenda passou a ser chamada de Itaparica, depois por Coqueiral, por causa dos coqueiros cuja plantação durou dez anos, quando os coqueiros começaram a morrer. O local já era conhecido como Coqueiral de Itaparica. Armando então fez o loteamento praia de Itaparica e implantou infra-estrutura básica no local, que foi dividido entre os filhos. Mais tarde a área foi vendida para a construção de conjuntos habitacionais. Um dos primeiros conjuntos erguidos no local foi o Itaparica I, em 1969, uma construção da Companhia Habitacional do Espírito Santo, Cohab-ES, com 114 casas, sendo a inauguração em 12 de junho de 1970. Dois anos depois a Cohab entregou a segunda etapa com outras 52 residências. Eram casas separadas por cercas de madeira e , na época da inauguração, ainda não estavam acabadas. As ruas eram identificadas por letras e as avenidas por números. Depois as ruas receberam nomes começados pelo pré-fixo “Ita”, como por exemplo, Itagarças e Itaguaí. Algumas foram rebatizadas com nomes de personalidades e moradores antigos. Limites: O bairro tem como vizinhos, Parque das Gaivotas, Itapoá, Praia das Garças, Bairro Jockey, Santa Mônica, Cocal, Ilha dos Bentos e Santa Mônica popular. O bairro possui 1. 411 imóveis residenciais, três indústrias, 212 comércios e serviços e 12 imóveis entre Igrejas, Associações, Clubes e Escolas. No livro “Vila Velha, onde começou o estado do Espírito Santo”, de Jair Santos consta que por volta de 1940, um senhor de nome Albertino mudou-se para Vila Velha e como não tinha profissão definida, aceitou vender uma grande extensão de terra ao longo do mar e que se estendia a cerca de dois quilômetros do pontal de Itapoã até a foz do rio Jucu. Naquela época só os terrenos perto do centro eram negociáveis, assim, Albertino teve uma idéia: Abriu buracos rasos em pontos esparsos da restinga, onde lançou sobras de óleo e querosene, e espalhou pela cidade que havia encontrado petróleo. Logo apareceu um pretendente que comprou o terreno. O empresário depois de constatar a mentira, enquanto planejava o que fazer com o terreno, começou a plantar coco e depois abacaxi. Embora a região fosse conhecida como Itapoã, acabou sendo chamada de Itaparica e depois de Coqueiral de Itaparica por causa da plantação de coco. A família Oliveira Santos não confirma a história do esperto Albertino, contudo Armando, filho de Antônio Oliveira Santos confirma, no Jornal A Tribuna, de 27 de Outubro de 2000, que o seu avô comprou a área em 1936 pensando que ali existia petróleo pois as pessoas diziam que na baixada dos Guaranhuns a água ficava oleosa, tendo feito prospecção do local para ver se detectava a existência ou não de turfa, matéria esponjosa formada por restos de vegetais em decomposição, de onde se extraía a cera montante, utilizada na aviação durante a Segunda Guerra. A orla marítima de Itaparica é uma das mais bonitas do Espírito Santo com os seus altos e belos prédios. Nos 3,5 quilômetros de orla, a praia de Coqueiral de Itaparica agrupa 135 quiosques, três restaurantes e outros pontos de opções para visitantes e turistas. A pioneira da região é Maria Elizabeth Milke Vilete que em 1987 construiu na areia da praia um quiosque ainda de madeira, o Marujo. Hoje Beth é proprietária de um dos quiosques mais populares da região. Na região os destaques são: Schiuma Bianca; Entre Amigos; Partido Alto; Praia Strike; Quiosque do Fernando; Quiosque Marujo; Quiosque Entre Amigos. |
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