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Vila Velha: macrodrenagem vai atrasar mais 6 meses
 


Depois de um ano caminhando a passos lentos, as obras de macrodrenagem em Vila Velha foram paralisadas em duas das cinco frentes. Serão, pelo menos, mais seis meses de atraso, já que a conclusão do serviço, inicialmente prevista para julho de 2007 e remarcada várias vezes, deve ficar para o segundo semestre de 2009. Por conta disso, a prefeitura suspendeu ontem o contrato com a empresa Uni Engenharia.

Segundo o assessor técnico da Secretaria de Obras, Roberto Médici, a decisão foi tomada, porque a empresa estava realizando os serviços de forma muito lenta. "Essa empresa foi notificada várias vezes sobre a demora para conclusão das etapas e sobre os problemas que isso estava causando aos moradores. Estamos avaliando uma nova penalização, com multa", disse Médici.

Com a paralisação da obra e a proximidade dos meses de chuvas intensas, o prefeito Max Filho decretou situação de emergência em 13 ruas localizadas nas frentes, onde a empresa Uni atuava - a Bacia do Canal da Costa e a Bacia Cobilândia/Alvorada/Santa Rita. "Essas vias são consideradas pontos críticos de alagamentos. A intenção é proteger a comunidade, caso seja necessário contratar outra empresa com urgência. Uma nova licitação leva até 60 dias para ser concluída", explica Médici.

No entanto, ele afirma que as obras podem ser retomadas ainda nesta semana. "A empresa que ficou em segundo lugar no processo licitatório aceitou assumir a obra, pelo mesmo valor que estava sendo pago a que foi afastada. Os trabalhos devem ser retomados amanhã (hoje) ou sexta-feira", garantiu.

O advogado especialista em Direito Administrativo, Evandro Maciel Barbosa, disse que a lei permite a rescisão de contratos públicos, desde que se prove que a empresa não estava prestando os serviços de forma adequada.

Entenda a novela
Início. A obra começou em janeiro de 2006 e tinha previsão de acabar em julho de 2007. Agora a previsão é segundo semestre de 2009

Pontos. O projeto prevê mais de 8 mil metros de galerias em seis bacias ao Norte do Rio Jucu, onde há estrangulamento da rede pluvial e retenção das águas

Investimento. Já foram investidos R$ 21 milhões de um total de R$ 48 milhões

Desentendimento. Em 2006, houve desentendimento entre a prefeitura e a Caixa levou à suspensão dos recursos por alguns meses

Conclusão. A obra foi concluída na Bacia de São Torquato. Em Vila Batista/ Paul e Aribiri/Ibes ela deve terminar em janeiro. Em Guaranhus, termina em julho de 2009

Rescisão. Ontem o prefeito anunciou a rescisão do contrato com a Uni Engenharia. Foram suspensas as obras no Canal da Costa e Cobilândia/Alvorada/Santa Rita

Emergência. Prefeitura decretou situação de emergências nas ruas consideradas pontos críticos de alagamentos – Maria Amália, Joaquim Nabuco, Aristides Lôbo e Jaqueira, no bairro Ilha dos Aires. Felicidade Siqueira, Ana Siqueira, Tapajós e Jundiaí, em Alvorada. Jardim Mirim e as comportas para o Rio Marinho, em Cobilândia. Guarajás, em Soteco. Quatorze, Annor da Silva, Rua Um, Parque Ecológico Cocal, em Cocal

Empresa vai contestar rescisão na Justiça
O diretor da empresa Uni Engenharia e Comércio, Jorge Abrahão, disse que vai contestar na Justiça a rescisão do contrato feito pela Prefeitura de Vila Velha. "Estamos sendo injustiçados, ficamos, praticamente um ano, trabalhando sem receber para não prejudicar a população e a prefeitura nos acusa de lentidão? Vamos procurar nossos direitos."

Segundo Abrahão, durante o período de cerca de um ano, quando houve um desentendimento entre a prefeitura e a Caixa Econômica Federal, aconteceram vários atrasos no pagamento pelos serviços prestados.
Além disso, o diretor argumenta que houve aumento de preços no mercado, e os valores previstos no contrato não foram alterados. No entanto, segundo ele, isso deveria ser feito, uma vez que a obra foi atrasada não por culpa da empresa.

Apesar do decreto do prefeito Max Filho ter sido publicado ontem no Diário Oficial, o diretor da empresa afirma que só ficou sabendo da decisão pela reportagem.

Governo libera verba para Lindenberg
O governo do Estado repassou mais R$ 2,2 milhões para que a Prefeitura de Vila Velha dê continuidade à obra de revitalização da Avenida Carlos Lindenberg. Essa é a segunda parcela do total de R$ 10 milhões, que estão sendo investidos pela Secretaria de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb). Ao todo são quatro remessas.

O investimento total é de R$ 11.860.433,38, e a diferença é a contrapartida do município. As obras de drenagem, pavimentação e revitalização de quase dois quilômetros de extensão, no trecho entre a Transportadora Continental, no bairro Cobilândia e o entroncamento da Rodovia Darly Santos, tiveram início em abril deste ano.

O secretário de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Paulo Ruy Carnelli, explica que, para o início dos trabalhos, foram destinados R$ 2,8 milhões, sendo que a liberação das parcelas é realizada, segundo o cronograma de execução das obras.

O gerente de Melhoramentos Urbanos da Sedurb, Jorge Manoel Ramos, explicou que foram realizadas algumas alterações no projeto, principalmente, em função das tubulações de gás, adutoras da Cesan e cabos de fibra ótica existentes sob o asfalto", ressaltou.

"Tenho medo de perder o que restou"
O técnico em Eletrônica Vilson Ferreira, 53, perdeu vários equipamentos eletrônicos por causa dos alagamentos, na Rua Guarajás, bairro Soteco, onde falta cerca de 70 metros para a obra ser finalizada. "Qualquer chuva forte inunda a via, em menos de 10 minutos. Tive que fechar a loja e passar a trabalhar em casa por causa dos prejuízos. Mesmo assim, tenho medo de perder o pouco que me restou. As obras pararam no pior momento possível, pois as chuvas de verão se aproximam", afirma.

"Ja elevei o piso de casa, por causa das chuvas"
A dona de casa Poliana Karen da Silva, 21, mora na Avenida Rio Marinho, em Cobilândia, e já elevou o piso da casa por causa dos alagamentos. Ela está preocupada com a proximidade da época das chuvas fortes. "Aumentei a entrada de casa, mas sei que quando chove forte, fica faltando pouco para a água entrar. Não dá mais para suspender os móveis, que já estão perto do teto."

Fonte: Jornal AGazeta

Enviado Por: Eliaro
Publicado em 06/11/2008 às: 07:05
 

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