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Trânsito faz usuários terem custo bilionário na 3ª Ponte
 


Um total de R$ 5,3 bilhões é o que representa o custo do tempo perdido de trabalho e os gastos com combustível de usuários da Terceira Ponte que, diariamente, vão e voltam de Vila Velha para Vitória. O valor corresponde a uma projeção de custos para os próximos 15 anos – prazo de duração da concessão do Sistema Rodosol.

Esse montante é calculado levando-se em consideração os constantes engarrafamentos registrados nos acessos e na ligação entre a Capital e Vila Velha.

Autor dos cálculos, o engenheiro civil e mestre em Geotecnia João Renato Prandina, considerou motoristas (usuários) com renda mensal de R$ 2.063,38, o que corresponde ao recebimento, por essas pessoas, de uma hora técnica de R$ 11,30, em 44 horas semanais de trabalho.

"A omissão custa caro", diz Prandi, ressaltando a necessidade de serem realizadas as obras que possam desafogar o trânsito nos acessos à Terceira Ponte, motivo de discórdia entre o governo e a Concessionária Rodosol.

Por causa dos congestionamentos, a ponte, segundo monitoramento realizado pelo próprio governo, apresenta um nível de serviço ruim (nível D) oito horas por dia. Em outras 3, baixa para E, que é ainda pior.

Contrato
Mesmo com esse padrão de serviço, do ponto de vista contratual, a Rodosol sente-se deso brigada de realizar as obras que ela mesma já declarou serem necessárias, porque a Cláusula XVI não estabelece obrigatoriedade para a Terceira Ponte.

Só nos 67,5 quilômetros da Rodovia do Sol, que compõe o Sistema Rodovia do Sol, a concessionária é obrigada a adotar medidas caso exceda em 50 horas por ano o nível de serviço na operação inferior a D, conforme estabelece o Highway Capacity Manual.

O engenheiro Prandina lembra que carros andando lentamente em marchas mais fortes, ou ligados parados, consomem mais combustível.

O trânsito engarrafado faz, também, os usuários terem perdas de ganho nas horas que deixam de trabalhar. E Prandina lembra que seus cálculos não levam em consideração outras perdas, como as geradas na saúde, pelo estresse, e nas relações familiares.

Bigossi: 65 casas serão retiradas
Para viabilizar a execução da segunda etapa das obras de urbanização do Canal Bigossi, o governo deu início a mais negociações para desapropriação de imóveis na região.

Ao todo, nessa segunda etapa, a equipe montada pelo governo, que inclui, entre os técnicos, assistente social e advogados, tem que garantir a desapropriação de 65 áreas. Desse total, seis donos já aceitaram, mas o governo não informa os valores. Sabe-se, porém, que a maioria é constituída de moradias simples, muitas de madeira.

Na primeira etapa foram desapropriadas 78 áreas, e segundo o governo não houve nenhuma contestação judicial. Muitas casas foram construídas em cima do canal, um verdadeiro esgoto a céu aberto.

O projeto de engenharia para a segunda etapa ainda está sendo elaborado. A obra no canal Bigossi vai garantir ligação entre a saída da Terceira Ponte, em Vila Velha, à Avenida Carlos Lindenberg. Serão construídas duas faixas de tráfego em cada sentido, numa extensão de 1,2 quilômetro.

O custo total da obra, originalmente prevista na concessão da Rodovia do Sol, é de R$ 10 milhões e foi assumido pelo governo.

Rodosol ainda analisa proposta
Somente ontem à tarde o governo do Estado encaminhou à Concessionária Rodosol proposta para que a empresa assuma os custos de construção de um viaduto, orçado em R$ 14,8 milhões, para pôr fim aos congestionamentos diários na ligação entre Vitória e Vila Velha.

O prazo para que a Rodosol dê resposta a essa proposta governamental é de 72 horas. A empresa, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que só se manifestará após analisar o documento.

O viaduto proposto pelo governo seria construído sobre a Avenida Carioca, e facilitaria o acesso aos bairros de Itaparica e Itapoã, tanto para quem sai de Vitória quanto para quem sai do Centro de Vila Velha. Não há proposta do governo para acessos em Vitória.

Na última terça-feira o vice-governador Ricardo Ferraço divulgou resultado da auditoria feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no contrato de concessão firmado entre governo e Rodosol em 1998.

Ele descartou a retomada da concessão, porque o custo da medida chegaria a R$ 428.217.245,00, e não disse o que fará caso a empresa diga não à construção do viaduto.

Fonte: Jornal AGazeta

Enviado Por: Eliaro
Publicado em 11/12/2008 às: 05:38
 

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