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Vereadores de Vila Velha definem novo presidente da Câmara
 


Até nova deliberação, termina hoje, ao meio-dia, o "prazo" para os vereadores eleitos em Vila Velha definirem o nome alternativo ao do atual presidente, José Camillo (PSDB), nas discussões sobre a sucessão da presidência da Câmara. Segundo alguns parlamentares, o prazo em questão foi estipulado pelo próprio Camillo, que aguarda o julgamento de uma liminar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para poder ser empossado.

O vereador passou o dia ontem em Brasília, onde protocolou o recurso no TSE e acompanhou a tramitação até o gabinete do ministro de plantão, Henrique Neves, relator do recurso. Antes de embarcar, Camillo teria combinado que o bloco aliado poderia escolher outro presidente, caso ele não obtivesse decisão favorável até a reunião marcada para as 12 horas de hoje – com presença de todos os vereadores eleitos e do prefeito eleito, Neucimar Fraga (PR).

Nesse caso, conforme se especula nas galerias da Câmara, a alternativa mais provável é o vereador reeleito Ivan Carlini (PR), que teria o respaldo de Neucimar por pertencer à mesma sigla do próximo prefeito e por um suposto acordo firmado no bloco vencedor das eleições. Carlini, contudo, nega essa pretensão até o último minuto e insiste que torce por Camillo. "Ele é meu candidato. Se não puder, os 17 (eleitos) querem", afirma.

Outro nome viável é o do também reeleito Reginaldo Loureiro (PSC), embora ele mesmo garanta que vai assumir a Secretaria de Serviços Urbanos, para a qual Neucimar o nomeou. Correndo por fora, haveria ainda outro reeleito: o vereador Jonimar Oliveira (PDT), que estaria se movimentando, mas que, apesar de ter se aproximado de Neucimar, enfrentaria resistências por não ser originalmente da base do republicano.

Outra possibilidade, segundo fontes da Câmara, é que Camillo, considerado o preferido de Neucimar para a presidência desde o acordo que levou o PSDB à chapa do então candidato, venha a ocupar um cargo de direção administrativa na Câmara. Nesse caso, o tucano manteria alta influência, mesmo tendo Carlini como presidente.

Ontem à noite, entretanto, Camillo afirmou que vai usar a reunião, em local a ser definido, para pedir uma extensão do prazo, pois teria obtido de assessores do ministro-relator a informação de que o recurso será julgado ainda hoje. Segundo o tucano, o prazo inicial foi fechado antes de o Tribunal Regional Eleitoral rejeitar, na última segunda-feira, o mandado de segurança que garantiria sua posse.

Câmara não vota pedido de crédito
Em clima de fim de ano, a última sessão plenária da Câmara Municipal de Vila Velha foi marcada por sorrisos, abraços e, como não podia deixar de ser, projetos para mudar nomes de ruas. Os doze vereadores presentes aprovaram sem discussão 15 das 16 matérias em pauta. No entanto, deixaram para a próxima legislatura a votação do projeto mais importante: o de autoria do prefeito Max Filho (PDT), que requer a confirmação do crédito adicional extraordinário no valor de R$ 6,735 milhões.

Aberto pela prefeitura em 8 de dezembro de 2008, por meio do decreto 184/08, o crédito, segundo o prefeito, foi destinado ao pagamento das despesas decorrentes da situação de emergência decretada no município, por causa das enchentes de novembro. No mesmo projeto de lei, Max pede à Câmara que eleve em mais 10% o percentual de limite para abertura de créditos suplementares sobre o orçamento de 2008. Se aprovada, a lei será retroativa a 24 de novembro, quando a prefeitura decretou a situação de emergência.

Num movimento coordenado por alguns vereadores da base do prefeito eleito, Neucimar Fraga (PR), o plenário foi esvaziado para que o projeto não pudesse ser votado, de acordo com fontes da Câmara. A estratégia teria começado quando o vereador Marcelo da Farmácia (PR) requereu à Mesa que o projeto, o quinto da pauta, fosse votado por último. Ao se abrir a discussão sobre a matéria, Beto Graciotti (PSDB) solicitou a suspensão da sessão para os vereadores analisarem melhor o texto. Após duas chamadas, não houve o quórum necessário de nove vereadores para se votar o projeto.

Uma interpretação corrente é de que o objetivo do "boicote" foi desgastar o prefeito. Agora, a decisão sobre os créditos suplementares fica nas mãos da próxima legislatura (sob influência de Neucimar) e, com isso, também o prefeito Max Filho, que, segundo informações de bastidores, poderá até ser processado pelo crime de irresponsabilidade fiscal, se os créditos não forem aprovados.

Fonte: Jornal AGazeta

Enviado Por: Eliaro
Publicado em 31/12/2008 às: 14:39
 

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